O brincar como instrumento de inclusão escolar: artigo de professora de Frutal sobre o tema é publicado
13/06/2016
A professora da UEMG Unidade Frutal, Izabel Taceli, acaba de publicar artigo científico na revista ‘Interfaces da Educação’. Com o tema ‘O brincar como elemento de inclusão de crianças caracterizadas com transtornos do espectro autista’, o estudo também é assinado pelos pesquisadores Maria Luzia da Silva Santana, Marcelo Máximo Purificação, Ana Paula Pertussati Teperino e Maria Teresa Ribeiro Pessoa.
O trabalho tem o objetivo de problematizar o brincar de crianças autistas como elemento que pode ser constituinte de uma prática pedagógica inclusiva. “A prática pedagógica com crianças com transtornos do espectro autista, quando se utiliza o brincar, torna-se mais eficaz, favorecendo a interação infantil com os pares e sua inclusão no contexto educativo. Assim, o brincar surge como elemento possibilitador do desenvolvimento de crianças no processo de aprendizagem e desenvolvimento, que merece atenção, principalmente quando se pensa em espaço cultural e social inclusivo de crianças autistas”, aponta Izabel.
Conforme ela explica, a ação de brincar constitui-se como um elemento de aprendizagem e desenvolvimento para a criança autista: “Pode funcionar como estimulador da interação social, imaginação, memória, atenção, linguagem, expressão de pensamentos, internalização de normas e regras sociais”.
Interfaces da Educação
A revista tem publicação quadrimestral e é editada pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)/Unidade Universitária de Paranaíba. Atualmente está avaliada no Qualis da Capes em estrato B1 em Ensino; B2 em Letras; B4 em Educação; B4 em Interdisciplinar; B4 em Psicologia; B4 em Saúde Coletiva e B5 Sociologia.
FRUTAL
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